IMPROVISAÇÃO E ARRANJO
A improvisação é se libertar da ilusão de acreditar que é livre.
(Bernard Lubat)
A improvisação é a arte de compor no momento. Pode consistir simplesmente em abordar um novo acorde de embelezamento ou um padrão de ataque, ou ser complexo: solo de jazz. A improvisação é uma parte importante de tocar violão. Por exemplo, muitos bluesmen e folkmen se orgulham de nunca tocar uma música duas vezes igual.
Músicos de todos os estilos usam a improvisação como meio de expressar as emoções e atitudes do momento.
Por que improvisar?
• Trazer frescor e espontaneidade para uma apresentação pública.
• Para expressar sua criatividade pessoal em uma peça musical.
• Para criar um diálogo musical com outro músico.
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
Existem muitas maneiras de abordar a improvisação. Você pode basear sua experiência e conhecimento do que “soa bem”. Mas você também pode tentar ultrapassar seus limites, ouvidos e instrumento de apoio. Os melhores improvisadores podem fazer as duas coisas.
Existem algumas ferramentas básicas que podem ajudá-lo a iniciar sua jornada:
• A teoria
• Imitação e análise dos músicos que você admira
• alugar com outras pessoas
ALGUMAS PALAVRAS DE TEORIA MUSICAL
Este capítulo contém alguns elementos teóricos básicos que o ajudarão na improvisação. Teoria é o conjunto de termos e conceitos que usamos para descrever sons musicais e como eles interagem. Alguns de vocês às vezes acham que essa teoria pode impedir a espontaneidade e a criatividade. Não!
Lembre-se, o conhecimento não faz mal!
O que a teoria pode fazer por você é:
• Ajudam a estabelecer correspondências entre os sons que você ouve.
• Expanda suas possibilidades em termos de escolhas musicais.
• Ajudar você a explicar sua música para outro músico.
SALTE O PASSO
Combinar a teoria com o estudo dos músicos que você admira e a experiência de tocar em grupo, é adquirir tudo para ser capaz de explorar a improvisação de maneiras ilimitadas. Tudo o que resta a fazer então é “saltar para o desconhecido”. Conforme você aprende a improvisar, tente não se criticar muito. Fique destemido, aberto e divirta-se. Aprenda as regras e quebre-as. Não é ciência, é música
DICAS PARA. IMPROVISAR
Embora seja tentador aprender posições de escala e, em seguida, correr os dedos aleatoriamente tocando muitas notas; é muito mais musical criar melodias a partir de escalas. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a conseguir isso:
1. Pratique as posições de alcance em todo o manípulo - aprenda-as à medida que se move para cima e para baixo
2. Em uma determinada posição, pratique as notas fora da sequência, mas sempre certificando-se de saber onde está. Nomeie os graus em voz alta enquanto joga.
3. Tente acentuar as notas dos acordes em sua improvisação. Isso requer um pouco de prática, mas você pode começar acentuando as notas da tríade A menor (1/3 e 5) enquanto toca a escala pentatônica A menor. Para acentuar uma nota do acorde, localize-o como o ponto inicial ou final de uma frase, ou faça-o durar.
. Parte Dois - Improvisação
NOTA: Abaixo está um exemplo de um solo usando as posições da escala pentatônica menor que você aprendeu nesta lição. É baseado na progressão de acordes da música swing Still A Minor At 32 (página 34). Em seguida, tente construir seu próprio solo usando a escala pentatônica menor.
SPECIA BONUS
LA “ponte” neste solo usa tríades com suspensões (página 10) para criar um efeito diferente. Isso ajuda a distinguir a seção B da seção A.
CAPÍTULO 5 - IMPROVISAÇÃO
Lição I: A Escala Principal
Lição 2: O Ciclo dos Quintos
Lição 3: Dedilhado em grande escala ..........................
Lição 4: Exercícios nos Graus da Escala Maior.
Lição 5: Improvisação em grande escala ........... 49
Lição 6: Intervalos
CAPÍTULO 4 - MANIPULAÇÃO - intermediário 52
PARTE DOIS - IMPROVISAÇÃO
Lição 1: Posições na escala principal ............................................ .................................................. .............
Lição 2: Conectar posições de alcance no canal ....................................... .. .......................
Sample Solo ................................................ .................................................. ..............................................
ARRANJO
Gama de instrumentos orquestrais